Texto interessante, e compartilho de algumas semelhanças. Abandonei o Tinder e Happns da vida por ter ficado cansado daquele processo de sempre: 1 — Match, 2 — Dois estranhos forçando achar alguma coisa em comum para conversar, 3 — Algum nível de simpatia para marcar de sair, 4–Rolar alguma coisa que geralmente termina com + uma nova amiga (ou conhecida), 5 — Match…. voltamos ao 1.
Quando larguei esse apps foi pensando em voltar as origens daquela coisa quase de escola, o medo da paquera dar errado, a ansiedade de saber se a pessoa corresponde, o divertido jogo de rivais e circunstâncias dos lugares onde a pessoa vai estar, e geralmente, quando rola alguma coisa, se transforma em muita coisa para contar.
Resumido: parece que encontrar alguém para se andar junto não é tão fácil quanto pedir pizza no Ifood.